sábado, 28 de junho de 2008

O SAMBA UNE




quinta-feira, 19 de junho de 2008

5 Vezes GLAUBER

Clique sobre a imagem para ampliá-la

Contamos com a presença de todos no lançamento da caixa de DVDs "Coleção Glauber Rocha - Fase 1" e abertura da mostra "5 Vezes Glauber" que se realizará na Cinemateca Brasileira, no dia 20 de junho - às 20h.

.

A abertura da mostra terá exibição do filme restaurado BARRAVENTO em HD na sala BNDES, às 22h.

.

Coleção Glauber Rocha - Fase 1

Tel + 55 21 22260633 / 81846986

terça-feira, 17 de junho de 2008

GOIANIAMOSTRACURTAS

Clique sobre a imagem para ampliá-la

quarta-feira, 11 de junho de 2008

CINEMA ITINERANTE RUMO A PLANALTINA

O cinema vai parar em locais diferentes para que toda a comunidade possa ter acesso às exibições

.
Depois de passar pela Candangolândia, Estrutural, Varjão e Paranoá, a Mostra Brasil Candango, cinema itinerante, segue agora para Planaltina, onde ficará durante o próximo final de semana. Excepcionalmente em Planaltina, pelo tamanho da cidade, a estrutura vai se deslocar nesses três dias para que toda a comunidade possa ter acesso ao cinema.

.
Na sexta-feira, dia 13, o cinema estará no Quintas do Amanhecer 2, Rua D 4, com os filmes “Rádio Gogó” e “Tapete Vermelho; no sábado, 14, a estrutura será montada na Vila Buritis 2, Pombal, entre as Quadras A e D, e os filmes serão “O Lobisomem e o Coronel” e “O Casamento de Louise” e no Domingo,15, as sessões vão acontecer no Condomínio Nosso Lar, Campo de Futebol,com os filmes “A Velha a Fiar” e “Domésticas”. Todas as exibições terão início às 19 horas (Programação e sinopses em anexo).

.
A Mostra Brasil Candango é um projeto cultural desenvolvido pelo Instituto Latinoamerica, com o apoio do Ministério da Cultura e patrocínio da Petrobrás. Mais informações podem ser obtidas no site http://www.mostrabrasil.org.br/.

.

Clique sobre a imagem para ampliá-la

Gil volta a compor e admite afastamento progressivo do Minc

Morte, dor, horror, terror, fel, narcomarginais, molestadores sexuais, buraco negro, o oco do mundo. São alguns dos motes adotados pelo ministro da Cultura do Brasil ao retomar a trajetória de músico após 11 anos sem apresentar um disco individual de composições inéditas. Banda Larga Cordel chega antecedido por boatos recorrentes de que Gilberto Gil estaria com câncer na garganta. Ele nega os boatos, diz que retirou pólipos benignos da corda vocal e está em franca recuperação, mas admite que está em fase de “afastamento progressivo” do Minc
.
Por Pedro Alexandre Sanches, da CartaCapital
.
Gil faz mistério sobre seu futuro no governo federal
.
Na entrevista abaixo, o cantor-ministro, que está prestes a sair em licença e férias para uma turnê de quase dois meses por Europa e Estados Unidos, lamenta a falta de tempo e fala sobre o espírito briguento mais aguçado e a reconciliação do compositor com a musa inspiradora.
.
O senhor tem dito que se reconciliou com a musa. Isso significa que estava brigado com ela?
Não, eu só disse “fique quieta, não tenho tempo agora, não posso, não me futuque”. Então, pronto, ficava quieta. Eu não dava nenhuma atenção a ela durante os primeiros quatro anos no ministério. Se fosse dar ia ficar complicado, porque ela é exigente, você tem que dedicar a alma, o tempo, o corpo. Eu não tinha tempo. Depois, as coisas do ministério estavam andando, a gente já tinha se acostumado com a rotina, muito da demanda excessiva do início tinha passado. Já dava para flertar de novo com a inspiração. E aí, pronto, passei a escrever nas viagens, nos hotéis. Passei também a escrever as letras diretamente no computador, coisa que não fazia antes. Isso também facilitou, porque em todo lugar, no avião, nos intervalos de qualquer atividade eu tinha acesso ao computador e aí podia ir processando, copy-paste, ia montando.
.
Não Tenho Medo da Morte foi assim. Estava em Sevilha e levantei um dia, 8 horas da manhã, com aquela recorrência do tema da morte, que é um tema que tem estado, aqui e ali, no meu trabalho. Fiquei refletindo um pouco sobre essa coisa corriqueira que é o medo da morte. Estava defronte do computador, disse: “Ah, deixa eu ir no Word para registrar esse momento de reflexão sobre a morte que estou tendo aqui”. E comecei, não tenho medo da morte/ mas, sim, medo de morrer.
.
(Toca o celular, é uma assessora do MinC, com quem ele negocia por vários minutos.) Já que a política o chamou, pergunto se, considerando as novas músicas, o senhor diria que a experiência política modificou sua música?
Não. O desejo de me comunicar pela canção é informado pelos mesmos elementos de antes. A dimensão política sempre esteve na minha geração toda, e em mim também, muito fortemente. Continua, nas gerações de hoje, nos rappers. Algumas questões que coincidentemente estão na agenda do MinC, como a cultura digital, acabaram passando também. A canção Banda Larga Cordel é bem marcada por essa informação da política, de uns aspectos da política do ministério. Acho que eu teria ido para esse caminho mesmo sem o ministério, mas, sem dúvida, essa canção compartilha um impulso que está na política do MinC, e do governo todo, que é a preocupação com o acesso aos meios eletrônicos, o software livre, várias políticas.
.
Não sei se tem a ver com a experiência política, mas sinto uma disposição maior de lidar com temas espinhosos, “narcomarginais”, “orientação sexual”, a morte...
Não sei. Talvez. Não é consciente. É... Talvez o fato de eu ter tido que comprar algumas brigas no ministério... Talvez essa disposição tenha preparado o terreno para uma receptividade menos acanhada, menos duvidosa, a temas espinhosos. Eu não tinha me atido a essa análise, mas é pertinente. É possível, sim, que ter de discutir regulação e normas tenha estimulado um apetite por temas polêmicos.
.
Parece que não só o senhor, mas os tropicalistas de modo geral, como Caetano Veloso e Rita Lee, têm mostrado um espírito mais exaltado e áspero ultimamente.
Sim, o disco Cê, do Caetano, é muito nessa direção. Isso é um pouco a autorização geral que a arte contemporânea dá, não é? Tudo que nos momentos anteriores era ousadia, vanguardista, antecipação para além do seu tempo, coisas assim, hoje não é. É quase como se a gente estivesse dizendo: olha, também estou aqui, não se esqueçam de mim, eu também compartilho essa hiperexposição, essa tranqüilidade em tratar das coisas ásperas. Os rappers e os meninos fazem as coisas do jeito deles, mas a gente também faz (ri), a gente também está vendo. A gente acompanha o funk, o rap, e vê que os meninos querem poder falar abertamente de tudo. E a gente reivindica nossa contemporaneidade também.
.
Na letra de Olho Mágico, o senhor fala sobre vasculhar seu armário, num momento histórico em que o Brasil tem saído de vários armários. O texto do caderno do Plano Nacional de Cultura, por exemplo, aborda várias identidades discriminadas, de indígenas, afrobrasileiros, circenses. E o senhor ministro, de quais armários tem saído?
(Ri.) É... Bom... É meio pleonástico falar de sair de algum armário agora, porque essa tem sido sempre a nossa disposição. A gente sempre quis trabalhar assim, no campo da transparência, do exibicionismo nudista (ri).
.
Uma maior identidade negra, talvez? Na regravação de Formosa há um suingue negro a mais que no original de Baden Powell e Vinicius de Moraes.
A maturidade do artista vai dando a ele capacidade de liberar... Até acho que nesse disco sou muito contido do ponto de vista da capacidade de improvisar mais efusivamente, um pouco inibida por causa da minha voz. A abordagem é cuidadosa ainda em relação à questão vocal, estou saindo de um período difícil da minha voz. Eu era muito abusivo em relação a ela, em relação à qualidade, à matéria voz. Ao mesmo tempo, os impulsos que levavam àqueles abusos eram muito criativos. Eu usava muito a voz criativamente, com ruídos, gritos, falsetes extremados.
.
O uso do falsete, que é muito característico seu, era abusivo? Os médicos falaram isso?
Era abusivo. Os médicos me proibiram, praticamente. Há dois meses, fiz uma temporada nos Sescs do interior, e foi exatamente logo após a cirurgia na corda vocal, o período de resguardo, os alertas dos médicos. E eu ousei muito, gritei muito lá.
.
Desobedecendo os médicos?
Propositadamente (ri), também para ver o que é que é, se essa voz... se isso acabou, se tenho de arquivar completamente esse lado (cantarola A Novidade, fazendo o falsete).
.
Não faça, por favor!
(Continua, e ri.) Esse lado meu é ao mesmo tempo estranhado, mas festejado pelas pessoas. Sou muito saudado na rua com esse grito. É uma marca.
.
É como um grito de guerra, e justamente ele ficou afetado?
É, como um grito de guerra. Ficou afetado por essa perda de qualidade vocal. Então estou com muito cuidado para ver se isso se restaura inteiramente ou não.
.
É constrangedor citar isso, mas numa redação chegam boatos a toda hora, alguns de que o senhor estava com câncer na garganta. Não é verdade?
Não. Não tem, não teve. Já há dez anos eu tinha feito uma intervenção cirúrgica, a mesma cirurgia na mesma corda vocal. Naquela ocasião fizeram a biópsia do pólipo que foi extraído, e era benigno. E agora, de novo, também era benigno. Para além da dificuldade para o uso da corda vocal, não estou doente. E, além do mais, tem a questão da idade. Não sou mais tão jovem. As cordas vocais são músculos, e todos os músculos estão mais flácidos, exigem exercícios mais cuidadosos, mais focados. É o que tenho feito, fonoterapia, todos os dias, religiosamente. Hoje já fiz, faço em casa mesmo, sozinho, e volto ao fonoterapeuta a cada dois meses.
.
O senhor fere um de seus principais instrumentos de trabalho, quando o acaricia?
É isso. Outro dia um amigo meu disse: “Não se preocupe muito com essa coisa da sua voz, não. A voz mais rouca, mais suja, é sinônimo de maturidade” (ri). Eu disse: “Está bom”. Estou pronto também para a voz ir ficando mais suja. Vamos ver onde ela quer ir, onde quer me levar.
.
Não Tenho Medo da Morte é muito forte...
Aí é mesmo a maturidade, o senso da finitude que se torna mais exigente com a idade. Os jovens não trabalham muito com essa questão... O jovem descarta a questão da finitude, como se flertasse um pouco com a possibilidade do eterno. Mas a questão da morte, da finitude, dá a liberação para o presente, né? Você diz “só tem o aqui e agora, então vamos lá, vamos fundo”. Mas, olha, sem dúvida alguma esses cinco anos de ministério me deram uma têmpera que eu não imaginava que podia ter. Um estômago, uma capacidade de engolir veneno (ri). Aquilo ali é espinhoso, estar ali é espinhoso. Os meus melhores amigos não me desejavam isso. Todos eles, ao contrário, queriam muito que eu não fosse para lá.
.
É uma maldição da política, como se todo mundo que está ali fosse ruim?
É isso. Como se necessariamente estar ali significasse a anulação absoluta de qualquer positividade. Não é assim.
.
O senhor comprovou que não é assim? Ou que é assim?
É assim, mas não é assim. Aquilo está nas suas mãos. A política também tem de ser uma arte, você tem de fazer daquilo ali alguma coisa.
.
Outro boato recorrente é sobre se sai ou não sai do MinC. A missão está cumprida?
Estou cumprindo. Quando decidi ficar, em dezembro do ano passado, eu disse ao presidente que só voltaria a conversar com ele sobre isso no ano que vem. Quando ele se reelegeu, eu já tinha decidido ficar por um ano mais. Fiquei o primeiro ano do segundo mandato e aí fiquei o segundo. Vamos ver.
.
Mas a impressão é de que há um afastamento progressivo.
Sim, sem dúvida. Eu preciso disso.
.
E Juca Ferreira está assumindo as atribuições?
Está lá, fazendo, trabalhando. Há processos que começam a se automatizar, a se autonomizar, a caminhar sozinhos. Mas eu, sem dúvida, estou caminhando para uma coisa de, seja lá quando for, deixar o ministério. Vai ter de deixar uma hora (ri), e pronto. E a idéia é deixá-lo bem, pronto, preparado.
.
No começo eram freqüentes comentários de que Gil no ministério era a “rainha da Inglaterra”. Isso diminuiu, mas outros ministros não poderiam fazer essa mesma transição sem fortes críticas. Não é um precedente perigoso?
Isso foi sendo autorizado aos poucos. São as características de cada ministério. O da Cultura por natureza é mais permeável a esse tipo de ousadia. Tanto é que no mundo todas as pessoas apreciam essa dupla presença. Mesmo aqui, foi cada vez ficando mais. Agora é muito explícito, muitas pessoas manifestam uma admiração pelo modo exitoso com que a gente processou essa simbiose.
.
Fonte: Vermelho.org.br

Em São Paulo, maioria já consumiu CDs e DVDs piratas

A maioria dos adultos paulistanos admite já ter consumido CDs e filmes piratas. Segundo o Datafolha, 68% dizem ter comprado CDs de música piratas, enquanto 64% afirmam que adquiriram filmes piratas.
.
O consumo regular de produtos audiovisuais ilegais, no entanto, é afirmado por um número menor da população - 44% dizem que costumam comprar álbuns musicais piratas, e 43% se definem como consumidores de DVDs piratas. ''Esses números, para mim, são um alento'', diz Antonio Borges, diretor-executivo da Associação Anti-Pirataria Cinema e Música (APCM).
.
O ''alento'' é que os índices apontados pelo instituto Datafolha ''não fogem muito'', segundo Borges, aos números de que a associação dispõe, mas são ligeiramente menores. ''O volume de apreensões (de produtos ilegais no mercado informal) cresceu muito no último ano, mas não esperava que esse número (de consumo de produtos piratas) começasse a cair. Não sei se é resultado da repressão ou da conscientização'', diz Borges, delegado da Polícia Federal aposentado.
.
A APCM foi criada no ano passado, quando os setores de música e cinema decidiram unir esforços no combate à pirataria, que atinge ambas as indústrias. A MPA (Motion Picture Association), que reúne os maiores estúdios de cinema norte-americanos, calcula que deixou de ganhar US$ 198 milhões (R$ 322 milhões) no Brasil em 2006, por causa da pirataria - o que corresponderia a uma perda de 22% do mercado potencial para exploração de filmes no cinema e em vídeo.
.
Borges se diz ''surpreso'' com o fato de o consumo de CDs piratas superar o de DVDs no resultado da pesquisa Datafolha. Segundo ele, nas mais recentes apreensões de produtos piratas feitas pela polícia e acompanhadas pela APCM, quase 70% dos itens eram DVDs. ''A música hoje está sendo mais pirateada pela internet'', acredita.
.
O Datafolha também mediu o hábito dos paulistanos de baixar músicas e filmes no computador, mas sem especificar se os downloads eram legais ou ilegais. A pergunta feita aos entrevistados foi: ''Quando você acessa a internet, você costuma: baixar músicas? Baixar vídeos ou filmes?''. Os que costumam baixar música são 42%, e os que têm hábito de baixar filmes e vídeos, 21%. O índice dos que dizem não acessar a internet é de 44%.
.
Classes A e B
.
Os 598 entrevistados pelo Datafolha (entre 8/5 e 10/5 passados) têm idade a partir de 16 anos. A margem de erro da pesquisa é de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos. Entre os internautas, a maior concentração dos que baixam arquivos de música e filmes pertence às classes A e B, têm nível médio de escolaridade, trabalham, são solteiros e sem filhos.
.
O jovem com tempo (sem filhos) e dinheiro é o maior consumidor cultural. Os dados indicam que os segmentos da população que mais consomem produtos piratas pertencem às classes A e B, têm entre 16 e 24 anos e são economicamente ativos (ou trabalham ou estão procurando emprego).
.
A concentração de consumidores de pirataria nas classes A e B ''não é novidade'' para a APCM, segundo seu diretor-geral. Por isso, Borges acredita que a ênfase na repressão ao consumo pirata deve ser maior que o esforço de conscientização.
.
''Se a maioria (dos consumidores de produto pirata) é das classes A e B, são pessoas que, teoricamente, têm mais informações e cultura. Elas deveriam saber que se trata de um crime e que estão prejudicando culturalmente o Brasil'', diz Borges. Após uma pausa, ele conclui: ''As pessoas sabem, mas, por incrível que pareça, querem levar vantagem''.
.
Fonte: Vermelho.org.br com informações da Folha de S.Paulo

segunda-feira, 9 de junho de 2008

UNE fecha parceria com UFBA para a realização da 6ª Bienal de Arte, Ciência e Cultura

Diretores da UNE se reuniram na última segunda-feira (2) com o reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e com o pró-reitor de assuntos estudantis da universidade, Vladimir Meira para fechar uma parceria entre a instituição a entidade visando a realização da 6ª Bienal de Arte, Ciência e Cultura da entidade, que acontecerá na primeira quinzena de fevereiro em Salvador.
.
Segundo Rafael, Naomar de Almeida aceitou o convite para apoiar institucionalmente o evento. "Essa parceria será muito importante, principalmente no que diz respeito às contribuições que a universidade pode nos dar em relação ao tema da Bienal: "Formação do povo brasileiro". Acreditamos que a instituição pode colaborar de diversas formas como indicar especialistas no assunto para os debates, na estrutura, etc.".
.
O reitor recebeu os estudantes em seu gabinete, onde estava em reunião para formalizar parceria com um programa ambiental da UFBA com a Organização Não Governamental Future Open dirigida por Danielle Mitterrand.
.
A ONG comandada pela militante do movimento social, viúva do estadista francês François Mitterrand (morto em 1996), que atuou na Resistência Francesa e ficou na oposição até 1981, tem o objetivo de ajudar crianças a descobrir e desenvolver habilidades práticas, interesses pessoais e os valores que contribuirão para a sua educação e melhorar a sua vida adulta.
.
Segundo Rafael, Danielle convidou os estudantes para conhecer o trabalho da ONG. "Apresentamos o projeto da Bienal para ela, que de imediato mostrou interesse em participar do evento, pois estará no Brasil para participar do Fórum Social Mundial", adiantou.
.
Da Redação Estudantenet

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Curso de Gestão de Pontos de Cultura

Inscrições estão abertas até dia 10 de junho
.
O Pontão de Cultura Capital Brasileira da Cultura, com sede em São Paulo, está organizando um programa de capacitação para Pontos de Cultura.
.
A programação é composta de 4 cursos: Curso de Gestão de Pontos de Cultura (26 e 27/6), Elaboração de Projetos Culturais e Captação de Recursos (25/7), Gestão do Trabalho Voluntário nos Pontos de Cultura (22/8) e Gestão Financeira e Contábil para Pontos de Cultura (19/9). Nesta 1ª etapa estão sendo trabalhados os estados de São Paulo ( sede do pontão) e Rio Grande do Sul ( a Capital Brasileira da Cultura em 2008 é Caxias do Sul). O curso de capacitação I – Gestão de Pontos de Cultura, com 12h/aula, acontece nos dias 26 e 27 de junho, no Hotel Cosmos, em Caxias do Sul/RS.
.
Os objetivos do curso são: Fornecer aos Pontos de Cultura informações gerais sobre administração e gestão de organizações da sociedade civil. Mostrar metodologias e ferramentas de trabalho e que possam proporcionar maior eficiência no processo de gerenciamento de pontos de cultura. As vagas estão abertas até o dia 10 de junho. Os cursos são inteiramente grátis para os pontos de cultura que forem convidados pelo Pontão de Cultura CBC. Somente poderá inscrever-se 1(um) participante de cada Ponto de Cultura.
.
O Pontão CBC oferece para os Pontos de Cultura do Estado do Rio Grande do Sul : a) hospedagem ( 1 diária), somente para participantes do Curso I b) transporte (via rodoviária) desde a cidade onde está situado o Ponto até Caxias do Sul c) coffee break e refeições d) city tour por Caxias do Sul e localidades próximas.
.
Mais informações: Organização Capital Brasileira da Cultura -Mario Vendrell - Diretor executivo fone: (11) 5549 8041- fax: (11) 5549 3840 - cel: (11) 8193 4683 -vendrell@capitalbrasileiradacultura.org www.capitalbrasileiradacultura.org.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

TEIA 2008

Leia a moção de apoio à realização da TEIA BRASÍLIA 2008 aprovada no Fórum Nacional de Secretários de Estado de Cultura.
.
O Fórum Nacional de Secretários de Estado de Cultura, reunido em Belém do Pará nos dias 29 e 30 de maio de 2008, reforça o apoio ao terceiro Encontro Nacional de Pontos de Cultura, denominado TEIA BRASÍLIA 2008, como expressão legítima da cultura viva.
.
O convite realizado pela Comissão Nacional dos Pontos reitera o comprometimento das Secretarias de Estado com os Pontos de Cultura e nos aproxima ainda mais para o estabelecimento de pautas comuns que se imponham no processo de consolidação e aperfeiçoamento do Programa Cultura Viva.
.
A realização deste evento em Brasília se oferece como marco histórico do atual processo cultural brasileiro em que a afirmação da diversidade brasileira possa realmente se instalar no centro das políticas públicas.
.
O cortejo de encerramento da TEIA, previsto para o dia 15 de novembro, definido pela referida Comissão como uma "re-proclamação da República pela Cultura" sintetiza esse movimento nacional (aliança entre estado e sociedade) pela criação de novas relações realmente federativas e democráticas nessa construção permanente de um país justo e solidário.
.
Belém do Pará, 30 de maio de 2008.

Tropicálias

Como muitos já sabem, em Julho, o Rio de Janeiro terá o prazer de receber o XXIX Encontro Nacional dos Estudantes de Comunicação (ENECOM). Enquanto a grande data não chega, para esquentar os motores, preparamos a festa TROPICÁLIAS.

.
Estudantes de Comunicação, uni-vos: dia 05, primeira quinta-feira do mês de Junho, a partir das 21h, todos os caminhos levarão ao Cine Lapa. Convidem amigos, parentes e vizinhos para a grande geléia que juntará curtas, música brasileira e intervenções artísticas. Aos desacreditados, restará apenas longas horas de insônia e arrependimento.
.
Parte do dinheiro arrecadado será aplicado na construção do ENECOM.
Repassem:
05/06 - Quinta-Feira
R. Mem de Sá, 23 - Lapa
21h - exibição de curtas
23h - intervenções e música brasileira
DJs Milena Reis e Lencinho (Circo Voador)VJ Paulo China
.
Até 23h, R$ 10. Depois, R$ 15. Lista amiga: R$ 10 a noite toda. (ponha seu nome em enecom2008.blogspot .com)
.
Contatos: 21 8762-3684 (Adriano) e 21 9361-7443 (Aline)