"A UNE e o CUCA estão cumprindo o seu papel, pois conseguem e estão conseguindo através dessa Caravana mobilizar o Brasil inteiro a ocupar os espaços com manifestações culturais das periferias do país. Manaus agradece por estarem aqui prestigiando a nossa cultura com o lançamento do Pontão CUCA da UNE", Lucimar Weil, do Ponto de Cultura Pé na TABA e representante do Amazonas na Comissão Nacional dos Pontos de Cultura.
"A Caravana da UNE, que tradicionalmente sai às ruas e favor da educação, está inovando uma tradição ao trazer através da cultura o debate sobre temas diversificados para a juventude e para as comunidades do país" Danilo Moreira, presidente do CONJUVE – Conselho Nacional da Juventude.
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"Trazer o lançamento do Pontão para a praça pública foi uma decisão muito acertada, pois traduz a interação que queremos construir entre universidade e comunidade.. E ter trazido para Manaus, mais ainda, uma vez que significa repensr os eixos culturais do Brasil, repensar por onde circula a cultura e por onde ela deve circular", Alexandre Santini, coordenador geral do Instituto CUCA da UNE.
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"É com toda alegria que o Estado do Amazonas recebe o lançamento do Pontão de Cultura CUCA da UNE, pois é com educação, cultura, criatividade e sensibilidade que vamos tornar Manaus uma cidade cada vez melhor para se viver", Maria das Neves, presidente da União Estadual dos Estudantes do Amazonas.
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"O Pontão revive o nosso passado, trazendo a tona a consolidação do Centro de Cultura Popular, o CPC da UNE, que na década de 60 congregou artistas que mais tarde ocuparam a cena cultural nacional. A luta tanto da cultura como da educação caminha no sentido da construção de um Brasil onde todos estejam nas universidades e onde cultura seja um bem de todos e não de poucos", Lúcia Stumpf, presidente da União Nacional dos Estudantes, a UNE.
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"Eventos como esse são extremamente importantes para a cidade. Nós acreditamos nisso, na arte, beleza, poesia e na cultura. Não é a toa que apoiamos desde o início a passagem da Caravaa da UNE por Manaus", Nelson Castro, 45, presidente do Clube da Literatura no Amazonas, o CLAM.
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"Há três fatores fundamentais na vida: Arte, educação e esporte. E nós precisamos que a juventude esteja antenada nesses três aspectos para realizar de fato o progresso no nosso país. Daí a importância da juventude estar participando de um evento como esse, aqui no Largo São Sebastião", Miguel de Souza, 37, poeta do CLAM.
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"O lançamento do Pontão aqui em Manaus é um momento que vai ficar para a hiistória. A interação entre vocês e nós é ponto fundamental para conseguirmos divulgar a riqueza do nosso Brasil", Olivensa, 39, artista plástico.
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"Chegar no Aamazonas a gente sabe que é difícil, sair daqui também é muito difícil, por isso, a fato de o Pontão estar sendo lançado aqui em Manaus significa para nós o incentivo à produção cultural universitária e da comunidade, o início da nossa inserção na formação de gestores locais e o início de um intercâmbio maior entre a cultura daqui e sua riqueza com o resto do Brasil", Paulo Trindade, coordenador regional do CUCA - AM
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Foi esse o sentimento que norteou toda a noite de festa em celebração ao lançamento do Pomtão de Cultura CUCA da UNE, no dia 22 de Setembro de 2008, em Manaus.
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O palco montado no Centro da cidade, no Largo São Sebastião, ao lado do teatro Amazonas, retratou a diversidade e a riqueza da cultura do estado e de Manaus através de manifestações regionais como a dança do Corpo de Arte Contemporânea do Instituto de Educação do Amazonas, a apresentação do grupo Afro –Ameríndio, também do Amazonas e do grupo de teatro de rua do Rio de Janeiro, Tá Na Rua, além da banda Bequadro, de estudantes de música da UFAM, do ponto de cultura Pé na TABA e da cantora Márcia Siqueira. O DJ Tubarào embalou o som entre as apresentações e Jorge Mautner e Nelson Jacobina finalizaram a noite.
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Estudantes universitários e secundaristas, membros da classe artística e da sociedade civil, representantes nacionais da juventude, malabaristas, artistas circenses e plásticos. Todos unidos pela rede, pelo sentimento comum de vontade de produção cultural, disponibilizacão e democratização do acesso a esses bens. Da emergencia em voltar a se produzir cultura de forma intense nas universidades e fazer com que os seus resultados transcendam os muros da academia.
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Tudo junto na noite do dia 22 de Setembro, não por acaso. Pelo Pontão, que entra para a história de forma concreta, com o objetivo de canalizar tanto sentimento em ações práticas e nacionais que cumpram o papel de reconhecer, valorizar e potencializar a produção cultural brasileira e regional de cada estado do país.
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Autor: Deborah Piha